Marcos Giva
O cantor, compositor, acordeonista paulistano Marcos Giva, vem trazendo com seu acordeon e sua voz as mais belas canções brasileiras.
Marcos Giva mostra um universo que é novidade para o público brasileiro, músicas de todos os estilos como o samba, rock pop, bossa nova, e claro, a música nordestina, não pode faltar, a música popular brasileira de um modo diferenciado interpretado por seu acordeon e sua voz.
Segue abaixo entrevista exclusiva com Marcos Giva para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 15.04.2021:
Índice
Marcos Giva: Nasci no dia 04 de junho de 1977 em São Paulo – SP. Registrado como Givanildo Ribeiro da Silva.
Marcos Giva: Fui incentivado pelo meu pai José Barbosa (conhecido com J.B); um empresário da área do Forró nas décadas de 70, 80 e 90. Ele, famoso por ser um dos pioneiros donos de casa de show na região do ABC (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano) cidades da grande São Paulo.
Marcos Giva: Sou formado pela vida, com um pouco mais de 30 anos de carreira na área musical, ou seja, desde adolescente trabalhando nessa profissão mais do que mágica, tive experiências fabulosas.
Marcos Giva: Minhas melhores influencias foram: Julinho do Acordeon, Assisão, Gonzaguinha, Zeca Pagodinho, Jorge Benjor, Bebeto, Oswaldinho do Acordeon, Pedro Sertanejo, Luiz Gonzaga, entre outros e muitos mestres da música brasileira.
Marcos Giva: Aos seis anos de idade (1983) cantando em shows de calouros mirins, e logo depois fui estudar violão, passando por outros vários instrumentos até chegar no acordeon em 1995.
Marcos Giva: Participei dos CDs das algumas bandas e artistas: banda Raio da Silibrina, Frank Aguiar, banda Só o Filé, banda Cintura Fina. Até formar minha banda SaMfonada; escrita assim mesmo de forma ortográfica errada para representar o (M) de (Marcos Giva). Em 2021 será lançado no segundo semestre meu trabalho solo: “Tome cheiro no cangote”.
Marcos Giva: Sou eclético, e me defino apenas como um representante da Música Popular Brasileira sem descriminar nenhum radicalismo, apenas amo a música Brasileira.
Marcos Giva: Apenas dom, eu estudei alguns instrumentos, mas nunca estudei técnica vocal.
Marcos Giva: Cuidar da voz, é importante dormir bem. Sobre as técnicas vocais, não tenho muito conhecimento.
Marcos Giva: Pergunta difícil de responder, pois se eu fosse falar os que admiro, não sobrariam linhas para concluir a entrevista, mas darei três exemplos: Luiz Gonzaga, Gonzaguinha, Emilio Santiago.
Marcos Giva: Saber de uma frase, já é o suficiente para sair algo.
Marcos Giva: Muitos, Thaís Nogueira (minha esposa) é uma delas.
Marcos Giva: Muitos artistas, porém eu sempre gravo minhas obras.
Marcos Giva: Prós: Você nunca precisa se rebaixar para certos empresários. Contras, você passa por muitos nãos até conseguir algo.
Marcos Giva: Coração, paixão e zelo.
Marcos Giva: Sendo meu próprio empresário, faço viagens com divulgações físicas. E agora usando o mais novo e completo meio de comunicação, a internet.
Marcos Giva: A internet não prejudica em nossas divulgações, a positividade é tão grande que hoje eu conheci essa grande revista RitmoMelodia que está me dando esta oportunidade de mostrar a história do meu trabalho.
Marcos Giva: Hoje a tecnologia de home estúdio, só tem vantagens, a exemplo de poder gravar uma obra com um participante de outro Estado, país, sem você precisar sair de casa, fora outras muitas vantagens de divulgação.
Marcos Giva: Procuro fazer obras diferenciadas a exemplo da minha música nova “Cheiro no cangote”, que em breve será lançada em todas as plataformas digitais. É um hit que mistura o Forró Pé de Serra com um RAP romântico interpretado por mim e pelo rapper baiano Simp MC.
Marcos Giva: Não posso falar em regressão, pois eu vivo três décadas de Forró. O grupo Falamansa revolucionou no Forró, quando ninguém mais acreditava no trio Sanfona, Zabumba, Triângulo, eles mostraram essa antiga tradição aos jovens revivendo, Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Trio Nordestino, Jackson do Pandeiro entre outros. Esse movimento fez surgir os festivais de Forró por todo sudeste brasileiro. E depois de duas décadas o nosso “forrózim” continua amado por todos, sem mais preconceitos. Eu vivi o Forró na década de 80 e 90 quando não era bem quisto no Sudeste. Eu cantava Forró nessa época e era motivo piada pelos meus amigos de São Paulo. Após o final dos anos 90 vivemos novamente essa maravilha que o Forró é hoje.
Marcos Giva: Temos muitos maravilhosos profissionais, mas vou citar um dos: Mestrinho.
Marcos Giva: Público tosco nunca, mas já tive várias das outras situações citadas na pergunta. Em uma cidade em Sergipe, fiquei de 2:00 até as 4:00 da manhã com toda estrutura de palco pronta esperando o prefeito efetuar o pagamento para começar o show, pois ele já tinha dado um calote em outro artista, então resolvi subir no palco após o pagamento ser efetuado (risos).
Marcos Giva: A tristeza é a saudade do povo durante essa pandemia do Covid-19. Felicidade é a música que só me traz alegria todo tempo.
Marcos Giva: Só temos que agradecer e fortalecer o movimento do “Forró Universitário”, para que nunca enfraqueça. Dentro desse movimento formei o “Trio Num Tem Culé” (de 2002 a 2006).
Marcos Giva: Muitos, a exemplo do Falamansa, Forróçacana, Trio Juriti, entre outros.
Marcos Giva: Nunca consegui fazer com que uma canção minha tocasse em uma FM pela qualidade da canção. Na rádio FM o artista só escuta a música dele se houver o maldito pagamento do jabá.
Marcos Giva: Nunca perca a essência e nem a humildade.
Marcos Giva: Tenho uma carreira promissora aqui no Nordeste, mas ainda não consegui realizar o meu grande sonho que é participar de um Festival de Forró.
Marcos Giva: Revelam. Festival de Música é relevante e espero que eu consiga me inscrever em um Festival, após a pandemia do Covid-19.
Marcos Giva: Qual cobertura? O artista só tem cobertura na grande mídia se pagar o jabá.
Marcos Giva: Sem dúvida, os maiores incentivos da cultura no Brasil.
Marcos Giva: Nada contra, até faço também esses estilos de Forró, para mim, tudo que soma fortalece o Forró.
Marcos Giva: Clube de Danças J.B, ficava na rua Chile , 1.000 no bairro do Taboão – São Bernardo do Campo – SP e funcionou nos anos 70, 80 e 90.
Marcos Giva: Eu já vivi muitas experiências na música, mas o meu próximo projeto é interpretar durante um show os maiores sucessos de Luiz Gonzaga e do Gonzaguinha. O espetáculo já está montado, espero passar essa crise de pandemia do Covid-19 para anunciar a data dessa turnê que já foi adiada por três vezes.
Marcos Giva: msamfonada@yahoo.com.br
| www.instagram.com/marcosgiva
| https://web.facebook.com/marcosgiva.sollo
Canal de Marcos Giva: https://www.youtube.com/channel/UC53rNSISmrRY_zkB2BXrj5A
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