Benjamim Taubkin
A música brasileira e seu diálogo com as outras culturas vêm sendo o campo de atividade deste pianista, arranjador, compositor e produtor.
Benjamim Taubkin iniciou o estudo do piano aos 18 anos de idade e logo passou a se dedicar integralmente a esta atividade. Dono de uma extensa carreira, o músico e produtor já atuou em mais de 150 discos e CDS, chegando a lançar vários trabalhos em um mesmo ano. Além disso, Benjamim também compôs diversas trilhas para documentários, entre os quais Eu Maior, Cravos e Genesis – material educativo com Sebastião Salgado. Paralelamente, coordenou e programou diversas inciativas em instituições públicas e privadas como Secretaria de Cultura do Estado, Itaú Cultural, Mercado Cultural da Bahia, SESC, entre outras.
É responsável pelo projeto Núcleo Contemporâneo – um hibrido de gravadora, produtora e centro cultural situado em São Paulo. Ativo desde 1997 o Núcleo deu origem a diferentes projetos musicais como a Orquestra Popular de Câmara, o conjunto de choro Moderna Tradição, o trabalho com o grupo de música tradicional Clareira, o quarteto de jazz Trio + 1 e o coletivo América Contemporânea, que reúne músicos e repertório de países da América do Sul. Além de colaborar com músicos de diversos países como Marrocos, Coréia do Sul, África do Sul, Índia, Israel, Espanha, Argentina, Colômbia.
Benjamim também é membro do Fórum Europeu de Festivais de Música do Mundo e da Associação Ibero-Americana para o Desenvolvimento da Música (https://www.youtube.com/watch?v=egGcu_iI1uw). Entre os projetos recentes de estão Fronteiras Imaginarias com o saxofonista colombiano Antonio Arnedo, Sons de Sobrevivência com o duo Soukast, O Pequeno Milagre de Cada Dia, com seu filho Joao Taubkin e o músico israelense Itamar Doari. E os duos com Ivan Vilela, Adriano Adewale, Paulinho Santos, Rodrigo Bragança; com quem gravou seu último trabalho, “Sobrevoo”, lançado em 2020.
Em 2017 participou de dois documentários: o filme “O Piano Que Conversa” que retrata 5 encontros musicais do pianista, no país, na Bolívia e Coréia do Sul, e “Música na Serrinha” com a participação de 12 músicos de todo o mundo, entre os quais Marcos Suzano, Jaques Morelenbaum e Mayra Andrade. Ambos filmes premiados em diferentes festivais.
Benjamim tem se apresentado regularmente do piano solo à orquestra sinfônica em festivais em centros culturais no Brasil, América Latina, Canadá, Estados Unidos, e Europa, e Oriente Médio. Realizou também, concertos e residências artísticas no Marrocos, Áustria, Coréia, Venezuela e Argentina.
Segue abaixo entrevista exclusiva com Benjamim Taubkin para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 03.03.2021:
Índice
Benjamim Taubkin: Nasci no dia 12.09.1956 em São Paulo. Registrado como Benjamim Rafael Taubkin.
Benjamim Taubkin: Na minha casa à música esteve presente desde sempre. Minha mãe tocava piano e cantava. Havia se apresentado antes de se casar. Não foi profissional, mas tocou em palcos importantes como o Teatro Municipal, entre outros em São Paulo, e também na Argentina.
Benjamim Taubkin: Eu sou aquilo que se chama de autodidata. Digo isto, pois aprendi com cada um que encontrei ao longo da vida. Não tive uma educação formal nem cursei música em uma Universidade.
Benjamim Taubkin: São infinitas. Mas as mais presentes foram Tom Jobim; especialmente o disco Maita – Perê, Egberto Gismonti, Hermeto Paschoal, João Donato, Guilherme Vergueiro, Bill Evans, Mccoy Tyner, Keth Jarret, Ralph Towner, Lyle Mays, música tradicional- congado, Bumba-meu Boi, Maracatu, música tradicional do mundo árabe, da Índia, do Marrocos, entre outras. E música erudita: Brahms, Beethoven. James Tayllor, Milton Nascimento. E cada momento, alguma coisa pode chamar mais a atenção, mas no final tudo fica um tanto. Alguns projetos me marcaram: um CD de um saxofonista americano Paul Winter, com um coral russo e o músico brasileiro Oscar Castro Neves. Música Urbana Rural e Suburbana do Paulo Moura. O maestro do Moacir Santos. Um disco do saxofonista americano Steve Coleman. Glen Gould tocando variações Goldberg do Bach.
Benjamim Taubkin: Eu comecei aos 22 anos de idade tocando na noite em São Paulo era final dos anos 70 e começo dos anos 80 que ainda havia a cena dos pianos bar. Um formato em que o pianista poderia tocar sozinho e/ou em duo, trio, quarteto. Basicamente Jazz e Bossa Nova. Em 1978 estreie no teatro na Opera do Malandro do Chico Buarque a versão dele em São Paulo. Na noite toquei por 10 anos e foi uma escola. De 1980 a 1985 em sala de aula de dança moderna- de 80 a 85. Foi outra escola- porque eu tinha que improvisar – criar na hora. Era uma aventura.
Benjamim Taubkin: Lancei muitos. Uns 20 álbuns. Cada um projeto diferente e com músicos de vários países: Marrocos, Índia, Coréia, Israel, África do Sul, Colômbia. E outros com diferentes vertentes da música tradicional, jazz, música de câmara. Álbuns sempre ligada à música brasileira. E projetos de composição. E outros de criação espontânea e experiência que nasce com a dança moderna.
“Um piano ao cair da tarde” (1985) pela Gravadora Eldorado. “Sax sob as árvores” (1992). “Chico Buarque por Benjamim Taubkin” (2010) Série Solo Lounge pela MCD. E os álbuns pelo Selo Núcleo Contemporâneo: “A Terra e o Espaço Aberto” (1997); “Orquestra Popular de Câmara” (1998); “Danças, Jogos e Canções” (2004); “Moderna Tradição” (2004); “Cantos do Nosso Chão” (2006); “América Contemporânea” (2006); “Trio + 1” (2009); “A pequena Loja da Rua 57” (2010); “Vortex Sessions”.
Como produtor: Ramo, Grupo Ramo; Entremeados, Júlia Tygel; Aqui é o Meu Lá, Ricardo Herz; Porto dos Casais, Nenê; Toadas de Bumba-meu-Boi, Cupuaçu; Tribo, João Taubkin Trio (2013). Pelo Projeto Memória Brasileira como produtor ou diretor artístico: “Um sopro de Brasil”; “Memória do Piano Brasileiro”; “Violões”; “Violeiros”; “Brasil da Sanfona, 1 e 2”; “Arranjadores – 3 CDs”. As Trilhas sonoras: “Niemeyer – O Arquiteto da Invenção”; “Sebastião Salgado – Gênesis”; “Permanência, Helio Ishi”; “Ype, Helio Ishi”; “O Jazz de Murakami, Marco Aslan” (BEI Editora); “Constantino, Octavio Cury”.
Benjamim Taubkin: Eu amo o Piano. Ele é um território infinito. Fico sempre buscando alguma coisa que faça sentido, conte uma história. As minhas músicas em geral nascem no contato com o instrumento. Tem um lado racional, mas a escuta e uma certa intuição são mais determinantes.
Benjamim Taubkin: São distintos caminhos. As vezes me ocorre uma melodia, como se fosse uma canção tradicional. E vou criando variações a partir dela. Outras vezes um caminho harmônico (acordes). As vezes uma linha de baixo com a mão esquerda no Piano é que dispara o processo. As vezes simplesmente tocando, surge uma estrutura.
Benjamim Taubkin: Acho que fiz tudo solo, parceiros são os da composição espontânea criado no momento, sem ensaio, o Adriano Adewale, percussionista com quem gravei dois discos. Paulinho Santos, que participou do Uakti, e os parceiros do “Andar, Nadar e Voar”, um coletivo de improvisação.
Benjamim Taubkin: Em relação a música que faço não teria outra possibilidade. A não ser esta de ser independente. No meu caso a possibilidade de ter a liberdade de não só pensar a música, como a forma de gravar, a mixagem, masterização. Pensar a arte gráfica é muito importante e ser dono do material. Poder dispor dele. Não vejo contras. Vejo desafios, como os custos, manter o trabalho em catalogo. Mas estas coisas tem mudado tanto nos últimos anos com a música líquida/digital, que são outros desafios que vão surgindo. De qualquer forma se tem que pensar 360º. Uma visão de todo este universo.
Benjamim Taubkin: Eu penso a partir da música. A minha estratégia foi sempre procurar fazer tudo com a melhor qualidade possível. Cuidar para que em cada apresentação eu e o grupo estejamos preparados, que o som seja bom. Atenção com a divulgação no sentido que possa chegar a um público interessado.
Benjamim Taubkin: Eu tenho uma gravadora, uma produtora, então sempre pensei e desenhei cada projeto. Mas nunca pensei em carreira, curiosamente. O meu foco sempre foi realizar o próximo, que as vezes envolvia viagens, músicos de outras partes do mundo.
Benjamim Taubkin: No meu caso a internet ajuda na difusão. A situação das plataformas digitais hoje é cruel para com todos os criadores e pequenas gravadoras. A distribuição dos recursos, os algoritmos. O foco em uma música e não no CD integral. Mas sigo fazendo da forma que sempre fiz. A imagem que me vem é que aranha faz teia e pássaro ninho. Eu faço música e sigo fazendo discos.
Benjamim Taubkin: Eu sigo gravando em estúdios. O som é uma parte fundamental da criação e por tocar piano acústico a sala tem que ser acusticamente preparada; tanto solo como com outros instrumentistas. Mas existem grandes ganhos com o home estúdio para muitos artistas. Uma desvantagem é que nem sempre o trabalho está pronto. Antes, em função do custo, você só entrava no estúdio quando estivesse pronto, ensaiado, lapidado. Eu tive a sorte de ao longo destes anos encontrar estúdios e profissionais parceiros que permitiram que as gravações acontecessem da forma desejada, com um custo possível. Apesar de ser sempre um desafio a questão dos valores.
Benjamim Taubkin: Não tenho uma estratégia pensada. Pode parecer ingênuo, mas sigo fazendo a música que me move. E se estou entusiasmado com algum som, acho que ele vai encontrar seu caminho. E novamente pensar cada etapa com cuidado. No final, se cada um ouvir e desenvolver seu próprio som, vai encontrar um público. A minha visão deste campo é ao invés de um tocando para um milhão, são 100 tocando cada um para 10 mil ou 200 para 5 mil.
Benjamim Taubkin: Acho que segue como sempre foi cheio de desafios, e ao mesmo tempo, possível para quem decide enfrentar. São muitas as revelações em todo o país. Citaria entre outros: Lulinha Alencar, André Marques, Rafael Martini, Aline Gonçalves , Carol D’avila , Noa Stroeter, Joao Taubkin (meu filho), Zé Godoy, Luisa Mitre, Louise Wooley, Kabé Pinheiro além dos mais conhecidos como Yamandu Costa, Eduardo Taufic, são tantos e tantas. Não vejo regressão.
Benjamim Taubkin: A favor: eu fui direto ao que me interessava e estudei concentrado. O contra: é a leitura que terminei não desenvolvendo. Leio, mas não com fluência e algo específico. Eu desenvolvi uma técnica particular, toco bem o que me proponho, mas não toco qualquer coisa. Não tenho este tipo de técnica. Acabei me focando na busca da música que queria fazer..
Benjamim Taubkin: Minha vida profissional foi em geral bem pacífica e prazerosa. Mas já fui bater na porta do quarto do hotel do contratante na madrugada para receber o cachê, que pressentia que não viria de outra forma. E uma vez fui tocar fora do país, com um grupo de mais seis músicos, e cinco minutos antes de entrar no palco, me avisam que não tinham recursos para pagar. Mas resolvi também, falando com o instituto cultural daquele país. Mas olha foram muito poucas vezes. Quando tocava na noite, uma vez toquei em uma casa que misturava jazz com strip-tease. E depois de uma semana, o dono com dois guarda-costas do seu lado me disse que não pagaria. Eu disse que estava tudo ótimo (risos).
Benjamim Taubkin: Feliz por ter podido viver esta experiência. Era um sonho. E foi possível viver da música que me inspirou. Triste? honestamente nada. A música me deu tudo: os encontros, os deslocamentos, uma melhor compreensão da vida, os amigos.
Benjamim Taubkin: Sem dúvida. O jabá é um dos grandes crimes de lesa pátria e cultura. A grade de uma rádio nos anos 1970, a lista de músicas que tocariam em um mês era de mil. Hoje são 30, 40. Seria como pagar para que as pessoas só comessem cachorro-quente de manhã, de tarde e de noite por anos. Ignorando toda a cadeia alimentar.
Benjamim Taubkin: Acredite, tenha foco. Não estude só a música, mas tudo o que está relacionado a ela. Desde a parte técnica e criativa, até som, caminhos interessantes de outros artistas. A vida muitas vezes te trata, como você a trata. A música também. Se você se prepara bem, é difícil não dar certo. É claro que tem o aspecto humano e como em qualquer profissão: ter tolerância, compreensão, paciência, mas também ousadia, não temer o bom risco.
Benjamim Taubkin: São muitos. Começo com os argentinos, Carlos Aguirre e outro Diego Schissi. Um inglês, Django Bates. Um da Estônia, Kristian Randalou. Um da Eslovênia, Bojan Z e todos contemporâneos e tocando hoje. Gostava muito da Geri Allen que faleceu recentemente. Brasileiros: Amilton Godoy, Tiago Costa, Fabio Torrres, Crsitovão Bastos. Históricos: todos que mencionei nas influências. E mais Carolina Cardoso de Meneses, o Maestro Gaó. E muitos que deixo de mencionar por falta de espaço. Na música erudita, também muitos, entre eles: Horowitz, Sviatoslav Richter, Glenn Gould, Nelson Freire.
Benjamim Taubkin: São muitos. De Handel e Bach passando por Haydin, Mozart, Beethoven, Schuman, até Mahler, Ravel. E claro Villa-Lobos, Radamés Gnattali, Claudio Santoro.
Benjamim Taubkin: São infinitos. Noel Rosa, Dorival Caymmi, Geraldo Pereira, Ataulfo Alves, Luiz Gonzaga. E depois toda a geração da MPB: Chico Buarque, Gilberto Gil, Edu Lobo, Lenine, O Zé Miguel Wisnik, Chico Cesar e mais recentemente Breno Ruiz, Juliano Holanda, Kristof Silva.
Benjamim Taubkin: Especialmente o Tom Jobim…. O João Donato, Luís Eça, mais ligados a vertente instrumental.
Benjamim Taubkin: Acho que é buscar o silêncio e a partir dele escutar a música.
Benjamim Taubkin: Nos extremos são muitas. O Piano Erudito requer uma maior preparação, mas no meio, aonde eles se encontram, é muito próximo. Hoje muitos pianistas tocam os dois repertórios. E improvisar ou talvez indo mais longe, a composição espontânea me aproximou da música Erudita, ou seja, aprofundar em um universo do Popular me aproximou do Erudito.
Benjamim Taubkin: É bom desenvolver uma boa técnica mecânica e ter domínio do instrumento. São muitas as escolas, é encontrar aquela que funcione para si. Conhecer harmonia e ter uma boa fluência rítmica, sonoridade. E saber escutar e reagir. Saber quando tocar e quando não tocar. Conhecer os diferentes estilos. As linguagens. Cada vez que for tocar algo novo, procurar ouvir os bons músicos desta vertente.
Benjamim Taubkin: Tocar demais; querer mostrar técnica; tocar desconectado da música; ter ansiedade e forçar a mão. A técnica se conquista com paciência e estudo constante. Para tocar rápido e bem, tem que tocar devagar e bem.
Benjamim Taubkin: Cada aluno é um universo e tem pontos fortes e fracos. Cabe ao professor perceber e trabalhar a partir de cada indivíduo. A música vem de dentro para fora e isto é pouco compreendido. Foca-se muito na transmissão de um conhecimento que é importante, mas complementar ao processo o desenvolvimento de cada pessoa.
Benjamim Taubkin: Existe. Desde ter a facilidade em tocar bem, muito cedo a partir de 3 anos de idade até uma veia criativa muito forte; como o caso do Egberto Gismonti. Tem a ver com uma facilidade mecânica, e também com uma compreensão fácil dos processos. Com inspiração privilegiada e também com concentração.
Benjamim Taubkin: A criação no momento, seja a partir de uma composição, seja a partir do zero. Ou seja, algo que também nos surpreenda, não só aos outros. A você mesmo tem que ser vivo, acontecer no momento.
Benjamim Taubkin: Eles te ajudam como um mapa, pegar estrada tal ou ir por uma alternativa. O contra: é limitar a espontaneidade, limitar o risco; que é uma parte importante da improvisação. Muitas vezes bons músicos soam parecidos, por serem previsíveis na hora do improviso. E acontece de ouvir um instrumentista da Coréia tocar parecido com um Alemão, ambos estudaram o mesmo método ou tem as mesmas influências e fica tudo um pouco padronizado..
Benjamim Taubkin: Existe sim e outros podem ter escolhas premeditadas. É como na vida. Você pode deixar acontecer e reagir espontaneamente a partir de cada evento, ou pode querer estar sempre no controle e as vezes o melhor se perde aí. O excesso de controle impede a surpresa.
Benjamim Taubkin: Um bom estudo e um bom método, sempre vão te ajudar. No meu caso o estudo foi tirar a música que me interessava. Ver como era construída. Meu processo se deu muito na prática. Mas claro que o estudo teórico tem valor, se bem aplicado e corretamente compreendido.
Benjamim Taubkin: Se for uma boa orquestra a experiência é mágica. A parte mais difícil é que você tem que se adaptar. A orquestra é como um elefante e você uma formiga; digo isto em relação ao ritmo. Não adianta você querer determinar o andamento; tem que ir junto.
Benjamim Taubkin: A dança sempre esteve presente na minha vida. Primeiro como mencionei em sala de aula. Foi fundamental na minha formação, abriu muito minha cabeça. Ter o movimento como fonte e criar a partir dele espontaneamente me estimulou a buscar outras trocas também, com literatura, cinema, artes visuais. E depois criei trilhas sonoras e tive uma parceria de alguns anos com a bailarina Morena Nascimento em um Duo.
Benjamim Taubkin: Nestes últimos anos entre 2016 e 2019, dei várias oficinas para grupos de 15 a 20 músicos. E acabei compondo e arranjando para diferentes formações. Gostaria de registrar estas músicas. Comecei a compor canções em cima de letras na quarentena do Covi-19. Agora ver aonde isto vai dar. Acabei de lançar um disco em duo com um guitarrista Rodrigo Bragança, quando for possível é fazer apresentações ao vivo. Sigo compondo e buscando novas possibilidades.
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