More Daniel Pina »"/>More Daniel Pina »" /> Daniel Pina - Revista Ritmo Melodia
Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

Daniel Pina

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Daniel Pina iniciou seus estudos no contrabaixo acústico sob os comandos do professor Hector Jorge Rossi, no curso de extensão da Universidade Federal da Paraíba – UFPB.MPB

Em 2006, Daniel ingressou no curso de música na UFPB, tendo como instrutor Dr. Luciano Carneiro. Em 2011, após a conclusão do curso, Daniel se mudou para Los Angeles para estudar com o renomado professor internacional, Mr. Nico Abondolo. Durante o período na Azusa Pacific University, Daniel concluiu o Artist Certificate e o mestrado, ambos focados em performance no contrabaixo.

Ao longo da trajetória, Daniel fez parte da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba, Orquestra da Prefeitura de João Pessoa e Orquestra Sinfônica da Paraíba. Em 2010, ganhou o prêmio “Jovens Solistas” promovido pela Orquestra Sinfônica da Paraíba. Nos Estados Unidos, Daniel participou como músico convidado da Southern California Orchestra, Pasadena Symphony e LA Virtuosi.

Daniel Pina também desenvolve um trabalho como músico popular e teve a oportunidade de produzir diversos artistas em produções de CDs e DVDs, viajando o Brasil e os Estados Unidos para realizar performances e gravações. No meio de muitas viagens e experiências musicais únicas, Daniel Pina fez parte do concerto de estreia da “Sinfonietta per Sofia”, peça composta pelo compositor Daniel Brewbaker e realizada para Sophia Loren e convidados no Nappa Valley, California. Pina retornou a João Pessoa para ocupar o cargo de contrabaixista da OSUFPB – Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Paraíba. O músico vem desenvolvendo um trabalho autoral que já contou com a participação de Lucy Alves, Lenine, Maria Kamila e Tato Cruz da banda Falamansa.

Segue abaixo entrevista exclusiva com Daniel Pina para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 05.09.2021:

01) Ritmo Melodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal?

Daniel Pina: Nasci no dia 07.06.1988 em Campina Grande (Paraíba). Registrado como Daniel Pina Colada.

02) RM: Fale do seu primeiro contato com a música.

Daniel Pina: Primeiro contato foi tocando violão com amigos. Logo me interessei pelo baixo e fui fazer aula aos 12 anos de idade. Logo depois fui para o departamento de música estudar teoria musical e contrabaixo acústico.

03) RM: Qual a sua formação musical e/ou acadêmica fora da área musical?

Daniel Pina: Entrei no curso de extensão na Universidade Federal da Paraíba aos 14 anos. Na mesma instituição fiz o bacharelado em música. Após a conclusão do curso, me mudei para Los Angeles, onde fiz o Artist Certificate e o mestrado em contrabaixo acústico.  

04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente. Quais deixaram de ter importância?

Daniel Pina: Eu sempre estudei música clássica e popular ao mesmo tempo. Faço parte de orquestras desde pequeno e também da música ´´da noite´´. Hoje em dia priorizo o meu trabalho autoral. Não consigo pensar em nenhum estilo que deixou de ter importância porque tudo virou bagagem.

05) RM: Quando, como e onde você começou a sua carreira profissional?

Daniel Pina: Comecei a tocar em barzinhos (mpb) aos 13/14 anos de idade (2002). Depois entrei em orquestras e em grupos de jazz.

06) RM: Quantos discos lançados? Cite alguns discos que você já participou como contrabaixista?

Daniel Pina: Não tenho nem noção (risos). Participei de muitos trabalhos e também produzi muitos artistas. Alguns toquei contrabaixo, outros violão e outros só produzi.

07) RM: Nos apresente os seus métodos para contrabaixo?

Daniel Pina: Toda minha formação é em música clássica, mas hoje uso grande parte da técnica para a música popular. A ideia é trazer o refinamento da orquestra para música popular.

08) RM: Como é seu processo de composição musical?

Daniel Pina: Eu geralmente começo pela harmonia. Penso na sensação que os acordes e as ideias de melodias trazem e componho a letra em cima. Naturalmente essa ordem pode se inverter de vez em quando, mas em sua maioria o processo é esse.

09) RM: Você compõe melodia para letra?

Daniel Pina: Geralmente faço a melodia antes da letra.

10) Quais são seus principais parceiros de composição?

Daniel Pina: Eu já tive a alegria de gravar com muita gente. Alguns amigos próximos e alguns ídolos. Lucy Alves, Kevin Ndjana, Tato Cruz da Falamansa, Maria Kamila, Lenine e outros nomes. Hoje em dia me aproximei muito de um cantor/ator/poeta de João Pessoa chamado Lucas Queiroga e a gente tem feito muita coisa junto.

11) RM: Como você define seu estilo como contrabaixista? Você toca outro instrumento musical?

Daniel Pina: No meu trabalho autoral eu toco contrabaixo acústico, elétrico, violão e guitarra, além de cantar.

12) RM: Quais as principais técnicas que o baixista deve se dedicar?

Daniel Pina: Eu sempre pensei mais em música do que no instrumento. Gosto muito de ouvir e me inspirar em outros instrumentos e trazer as ideias para o baixo.

13) RM: Qual a importância de o baixista equilibrar a função de condução e de solista?

Daniel Pina: É muito importante saber qual a sua posição em situações diferentes. A condução é de onde o nosso instrumento vem e é muito importante construir uma forma sólida de fazer a base, parte fundamental da estrutura da música. O baixo continua evoluindo e as melodias já fazem parte do nosso acervo. Como disse antes, sempre busco inspiração em outros instrumentos e trago para o meu universo. 

14) RM: Quais os principais vícios técnicos ou falta de técnica tem os baixistas alunos e alguns profissionais?

Daniel Pina: Os baixistas não lidam diretamente com harmonia como os pianistas ou violonistas, às vezes deixando de lado um estudo mais aprofundado. Acho que o estudo da harmonia é muito importante para o entendimento da música como um todo e muitos baixistas passam batido.

15) RM: Quais as principais características de um bom baixista?

Daniel Pina: Musicalidade, boa percepção e saber se colocar na música. Algumas canções pedem muito, outras pouco.

16) RM: Quais são os contrabaixistas que você admira?

Daniel Pina: Richard Bona é uma grande influência.

17) RM: Existe uma indicação correta para escolher um contrabaixo de mais de 4 cordas? Quais os gêneros musicais correspondentes a quantidade de cordas do instrumento?

Daniel Pina: Isso é bem relativo. Estamos falando de um instrumento em constante evolução que se encaixa em quase todo tipo de música. Alguns baixistas são mais tradicionais, outros são virtuosos em busca da técnica mais avançada.

18) RM: Qual a marca de encordoamento da sua preferência? Existe marca ideal para cada gênero musical ou é preferência pessoal?

Daniel Pina: Eu uso Elixir. O gosto pessoal vai interferir em tudo na música. Em um só estilo a gente pode ter várias formas de tocar e tirar um tipo de som. Os encordoamentos hoje são bem variados e alguns baixistas até combinam cordas diferentes em busca de um som específico. A gente pode usar um contrabaixo com corda nova para ter um brilho em uma canção, e na outra, podemos optar por usar um encordoamento com 10 anos para ter um som mais veludoso. As opções são infinitas!

19) RM: Quais os prós e contras de ser professor?

Daniel Pina: A parte boa é estar sempre revisando os assuntos e aprendendo com os alunos. A parte negativa é um possível cansaço e pouca dedicação ao lado mais artístico da música.

20) RM: Quais os prós e contras de ser músico freelancer acompanhando outros artistas?

Daniel Pina: A inconstância. As situações podem ser maravilhosas ou terríveis e você não tem muita opinião, afinal, o trabalho não é seu.

21) RM: Quais os prós e contras de ser músico de estúdio de gravação. Gravando as linhas de contrabaixo em discos de artistas?

Daniel Pina: Eu adoro fazer parte de outros trabalhos e o estúdio é um lugar de muito aprendizado. Uma das coisas que mais gosto é sentar em cadeiras diferentes na música. Hora eu estou cantando no meu show, hora estou na orquestra, hora estou acompanhando alguém. Estar no estúdio produzindo ou sendo produzido, é sempre bom!

22) RM: Quais bandas que já participou?

Daniel Pina: Eu fiz parte do circuito de MPB nos barzinhos quando era bem novo. Toquei em orquestras minha vida inteira. Fiz parte de vários grupos instrumentais de jazz. Acompanhei e acompanho muita gente. Hoje tenho o meu trabalho autoral que é a minha prioridade.

23) RM: Quais os prós e contras de tocar em uma única banda?

Daniel Pina: A melhor parte é a dedicação total. Focar a energia em uma coisa, sem se perder com tantos outros projetos. O contra é a falta de opção, versatilidade, contato com mais músicos, mais possibilidades…

24) RM: Quais principais dificuldades de relacionamento que enfrentou em bandas?

Daniel Pina: Foco diferente entre as pessoas que fazem parte, incluindo empresários e produtores. É difícil juntar muita gente com o mesmo objetivo, respeitando as funções de cada um e trabalhando em busca da mesma coisa.

25) RM: Quais os artistas já conhecidos você já acompanhou como músico freelancer?

Daniel Pina: Dominguinhos, Lenine, Lucy Alves, Val Donato, Antonio Barros e Cecéu

26) RM: Quais principais dificuldades de relacionamento que enfrentou acompanhando artistas já conhecidos?

Daniel Pina: Ego. Essa é uma característica que dificulta muito a comunicação entre artistas. É uma profissão que lida diretamente com aplauso e admiração, e isso tem um preço alto.

27) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?

Daniel Pina: Manter boas relações, produzir material diariamente e fazer contatos. Acredito que é necessário amar muito essa profissão e vivenciá-la por inteiro. A internet tem um papel fundamental hoje em dia e é necessário estar bem atualizado. Fora isso, a pandemia mudou todo o nosso cenário. É preciso estar ativo e tempos estranhos como o que estamos atravessando. 

28) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver a sua carreira?

Daniel Pina: A internet tem sido fundamental. Tenho buscado a expansão da distribuição das minhas músicas nas plataformas, gerado um material constante no Youtube e uma produção ativa de Lives, me conectando com pessoas do país inteiro. Fora isso, me mantenho compondo e gravando para uma maior distribuição da minha música.

29) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento de sua carreira?

Daniel Pina: O cenário já tinha mudado e a internet tem um papel mais forte hoje em dia. Tem me ajudado bastante, especialmente no momento em que estamos longe dos palcos.

30) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (home estúdio)?

Daniel Pina: Vantagem é a independência. Acredito que quem já trabalhava dessa forma antes sai um pouco na frente. Conheço muitos músicos que não acompanharam e se sentem perdidos no momento, sem palco e sem saber jogar o jogo da internet. É preciso se atualizar porque esse caminho vai ser cada vez mais presente em nossa profissão. A desvantagem é um processo mais individual, menos coletivo. Isso tem uma interferência no som. Eu gosto da modernidade, mas acredito que a gente sente quando uma banda ensaia e grava junto.

31) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje grande não é mais o grande obstáculo. Mas concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que você faz efetivamente para ser diferencia dentro do seu nicho musical?

Daniel Pina: A música nunca parou de mudar. Como diria Belchior: “O novo sempre vem”. Eu busco parcerias, trabalho constante, inquietação, ouvir o novo e o velho, trazer novidades para o meu som e para a forma como lido com a internet. 

32) RM: Como você analisa o cenário da música instrumental brasileira. Em sua opinião quais foram as revelações musicais nas últimas décadas e quais permaneceram com obras consistentes e quais regrediram?

Daniel Pina: Juntando as perguntas anteriores com essa, tenho que citar Amaro Freitas. Acredito que ele faz uma música fantástica, tem o pé no tradicional, mas olha pra frente, e também soube fazer um bom marketing. Admiro muito trabalho dele como música e também por sua visão de mercado.

33) RM: Quais os músicos já conhecidos do público que você tem como exemplo de profissionalismo e qualidade artística?

Daniel Pina: Sou um grande fã do mestre Lenine. Admiro muito a inquietação artística, a forma como ele lida com o trabalho e também como ele lida com a sua equipe. Já tive a oportunidade de ensaiar, tocar, gravar e conversar com ele e com toda a equipe mais de uma vez. Em cada oportunidade fiquei mais fã.

34) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira musical (falta de condição técnica para show, brigas, gafes, show em ambiente ou público tosco, cantar e não receber, ser cantado etc)?

Daniel Pina: Todas essas situações citadas na pergunta já passei. Já toquei nas piores e melhores condições. Já separei briga em cima do palco. Já recebi cachês sensacionais e já levei furo. Já subiram no palco e tentaram me beijar. São inúmeras histórias. Faz parte da profissão.

35) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?

Daniel Pina: A imprevisibilidade da música é uma das coisas que mais me fascina. A gente começa a compor sem saber onde vai parar. A gente nunca sabe como vai ser a gravação. A gente nunca sabe como vai ser o show. A parte triste é a dificuldade que a profissão traz e a gente tem que assistir muitos parceiros desistindo a não achando um bom lugar pra trabalhar.

36) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?

Daniel Pina: É necessário viver a música. Não tem como bater cartão e sair. Tem que se dedicar muito, vencer inúmeros desafios, se reinventar sempre e saber se relacionar muito bem. O estudo faz parte da vida do músico até o fim da vida.

37) RM: Existe o Dom musical? Como você define o Dom musical?

Daniel Pina: Eu penso mais como uma facilidade. A música traz vários elementos. Algumas pessoas tem facilidade em alguns, pra outras é mais difícil e algumas tem facilidade em tudo. Isso não define que essa pessoa vai ser um super músico ou que será bem sucedido. O aprendizado na música é uma coisa, o trabalho é outra.

38) RM: Qual a definição de Improvisação para você?

Daniel Pina: Existem várias formas de improvisar. Pode ser algo completamente livre, pode ser só uma liberdade em cima de um mapa já desenhado, pode ser uma forma de abraçar o momento. Pra mim, improvisar é se permitir. Acredito que é importante estudar as ferramentas pra ter autonomia de se divertir com o imprevisível.

39) RM: Existe improvisação de fato, ou é algo estudado antes e aplicado depois?

Daniel Pina: Existe todo tipo de improvisação. Pode ser só uma combinação de estudo ou pode ser algo completamente livre. Depende muito do universo do músico, da música e da situação.

40) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre Improvisação musical?

Daniel Pina: O pró é uma forma de conhecer algo novo obter ferramentas para possibilidade de entrar no universo da improvisação. O contra é se prender as fórmulas e absorver uma forma padronizada ou mecânica de improvisar.

41) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre o Estudo de Harmonia musical?

Daniel Pina: O pró é uma forma de conhecer algo novo obter ferramentas para possibilidade de entrar no universo da improvisação. O contra é se prender as fórmulas e absorver uma forma padronizada ou mecânica.

42) RM: Quais os prós e contras de tocar com Baixo acústico na música Popular?

Daniel Pina: O pró é uma nova possibilidade, versatilidade, linguagem… O contra é absorver uma forma menos atenta a técnica trazendo vícios para o músico. 

43) RM: Quais as principais diferenças e dificuldade da técnica do Pizzicato e do uso do arco para tocar o Baixo Upright/Acústico?

Daniel Pina: São técnicas completamente diferentes. Para você ter uma ideia, muitos professores de instrumentos de corda tocadas com o arco dizem que a parte mais importante da técnica é o arco. Muito baixistas elétricos carregam sua bagagem de Pizzicato para o baixo acústico e sentem uma dificuldade imensa em tocar com o arco.

44) RM: Você também toca Contrabaixo Acústico usando o arco?

Daniel Pina: Sim. Toda a minha formação no contrabaixo é clássica, logo o arco sempre foi uma prioridade.

45) RM: Quais os prós e contras de tocar um upright sem a caixa acústica?

Daniel Pina: O upright é uma simulação do baixo com a caixa acústica. O som é elétrico, simulando um instrumento acústico. O upright surge como uma possibilidade melhor de locomoção. Até hoje, é muito difícil transportar um contrabaixo acústico, por isso surgiram outras possibilidades como o upright e os baixos desmontáveis.

46) RM: Quais os prós e contras de ser multi-instrumentista?

Daniel Pina: O pró é uma visão mais ampla e a possibilidade de misturar os universos pensando na música, e não no instrumento. O contra é a necessidade de estudar vários e não se dedicar verdadeiramente a nenhum. Eu conheço alguns músicos que tocam um pouquinho vários instrumentos e não tocam bem nenhum deles.

47) RM: Quais os prós e contras de tocar em Orquestra Sinfônica?

Daniel Pina: O pró é fazer parte de um grupo com muitas possibilidades sonoras, várias combinações de timbres, um repertório vasto cheio de riquezas. O contra é se “esconder” no meio de tantos músicos e absorver uma forma preguiçosa de tocar. É muito comum em orquestras alguns músicos assumirem a liderança e outros se camuflarem.

48) RM: Apresente seu trabalho como produtor musical. Quais artistas você já produziu o álbum?

Daniel Pina: Ultimamente eu tenho produzido muitos singles. Essa é uma forma que chegou no mercado de forma mais rápida e muitos artistas tem trabalhado assim. Atualmente eu estou produzindo o meu trabalho, o da cantora Maria Kamila, produzi duas faixas de Lucas Queiroga, o novo single da cantora Laís Menezes (The Voice 2021) e estou produzindo o novo trabalho do Somtemporaneo.

49) RM: Quais os prós e contras de se apresentar no exterior? Quais as principais diferenças do mercado musical no exterior?

Daniel Pina: Eu só me apresentei nos Estados Unidos. Lá eu me deparei com condições bem mais favoráveis de trabalho. Senti muita diferença no respeito com o horário, boas estruturas, cachês melhores e mais facilidade de viajar no país.  dificuldade é no início. As pessoas precisam conhecer o seu trabalho e confiar em você. Isso pode levar um tempo.

50) RM: Quais os seus projetos futuros?

Daniel Pina: Meu foco é o meu trabalho autoral. Pretendo continuar gravando, produzindo material, fazendo lives e me conectando com mais pessoas no país inteiro.

51) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs?

Daniel Pina: (19) 97106 – 1500 (St Music) | [email protected]

| https://web.facebook.com/DanielPinaaaa

| https://www.instagram.com/danielpinacolada 

Plataformas digitais: Daniel Pina

Canal: https://www.youtube.com/channel/UCjnJkHwRRAksyvHAM6Lp-Xg 

Tudo Leve – Daniel Pina (feat. Tracundum): https://www.youtube.com/watch?v=FhyulDJQFfQ 

Daniel Pina – Tudo Leve (EP COMPLETO): https://www.youtube.com/watch?v=DtVktM_f5R4

Live de Quarta #3: LIVE AUTORAL com YURI GONZAGA: https://www.youtube.com/watch?v=PAA9ChDgPnc 

Live de Quarta #7: CAETANO VELOSO: https://www.youtube.com/watch?v=tfjTDfc-Rq0


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