More Márcio Celli »"/>More Márcio Celli »" /> Márcio Celli - Revista Ritmo Melodia
Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

Márcio Celli

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Márcio Celli tem a chama poderosa dos vencedores, ouço falar e percebo que ele é desse tipo de pessoa de rara determinação, que tem como meta principal a auto superação. Eu, de alma bem mais vagabunda, tenho profunda admiração (para não dizer uma ponta de inveja) pelos indivíduos desta estirpe e sei reconhecer um deles a quilômetros. É assim o Márcio, e nós ainda vamos ouvir falar muito a respeito.” Adriana Calcanhotto. “Márcio Celli tem uma voz leve, feliz e que acaricia os ouvidos de quem a escuta.” Rosa Passos. Já no início de sua carreira, estudou Técnica Vocal com Déa Mancuso. Mestra de nomes como Adriana Calcanhotto, Muni, Flora Almeida, entre outros. Estreou em 1990 nos Palcos do Porto de Elis e Teatro Renascença em Porto Alegre – RS, o Show “Bem Agosto” dirigido por Patsy Cecato. Ele gravou com Glória Oliveira e Flora Almeida, canções que tiveram radiodifusão em várias emissoras do Estado. Em Outubro de 1998, Lança O CD “Um Novo Tom”, com Show no Bar Opinião. Participou da Coletânea Paulista “Novos Caras da MP” da Borage diskos em São Paulo. Idealizou a Primeira Mostra de CDs Independentes de Porto Alegre – RS, juntamente com Flora Almeida e Nanci Araújo; conquistando o Troféu de Menção Honrosa no Prêmio Açorianos de Música de 1999. Em 2006 lançou o seu segundo CD, Márcio Celli canta Adriana Calcanhotto. O disco foi pré- selecionado ao então “Prêmio Tim de Música Brasileira”. O show teve direção de Morgada Cunha. Conhecedora íntima da obra de Adriana e mãe da cantora. Em 2010 apresentou o show “De bossa em samba” ao lado do cantor e compositor Roberto Haag.

Em 2013, com financiamento do Fumproarte, lançou o CD – “Da Minha Janela”. Terceiro álbum da carreira e o primeiro totalmente autoral.

Segue abaixo entrevista exclusiva com Márcio Celli para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 16.02.2015:

01) RitmoMelodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal?

Márcio Celli: Nasci no dia 06 de outubro, sob o signo de libra, em Porto Alegre -Rio Grande do Sul.

02-) RM: Conte como foi o seu primeiro contato com a música.

Márcio Celli: Minha família sempre gostou muito de música e meu irmão, Luciano Celli, sempre garimpou o que havia de melhor na Música Brasileira. Por isso costumo dizer que o meu primeiro contato com a música foi escutando tudo que meu irmão ouvia.

03) RM: Qual a sua formação musical e acadêmica fora da música?

Márcio Celli: Sou músico desde os 16 anos de idade, quando prestei o exame para Ordem dos Músicos do Brasil. Sou Radialista e tenho formação em Gestão de Recursos Humanos.

04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente? Quais deixaram de ter importância?

Márcio Celli: Nenhuma influência deixou de ter importância. O que eu escutava quando adolescente permanece até hoje e cada vez mais forte. João Gilberto, Rosa Passos, Gilberto Gil e Caetano Veloso serão sempre eternas influências.

05) RM: Quando, como e onde você começou a sua carreira musical?

Márcio Celli: Foi no início dos anos 90, em um bar chamado Porto de Elis, em Porto Alegre – RS. Antes da estreia no palco, já tinham algumas gravações “demonstração” rodando em algumas rádios de Porto Alegre – RS.

06) RM: Quantos CDs lançados e quais os anos de lançamento(quais os músicos que participaram das gravações)? Qual o perfil musical de cada álbum? E quais as músicas que você acha que caíram no gosto do seu público?

São 3 CDs lançados até agora: Um Novo Tom (1998) – Lançado de forma independenteUm Novo Tom traz além de duas canções autorais em parcerias com Lúcia Severo (Um Novo Tom) e Fernando Corona (O que Foi), canções feitas por Edison Guerreiro especialmente para o disco (Acorda Comigo, Mundo, Meu Papel) e releituras de Marina Lima / Cícero (Charme do Mundo) e Gilberto Gil / Pepeu Gomes (Meu Coração). Os músicos que participaram deste trabalho foram: Guito Thomas – Programações e Guitarras, Edson Jr – Baixo, Edison Guerreiro – Violão, Branca – Percussão, W. Régis – Bateria, Filipe Lua – Harmônica, Alexandre Malaquias – Sax, Richard Powell – Guitarra, Edward Follmann – Teclados, Paula Nozzari – Bateria, Carlos Mallmann – Trombone, Anjinho do Trumpete – Trumpete, Mestre Neri Caveira – Cuíca, Paulo Inchauspe – Violão e Jahmai – Vocal em “O Que Foi”.
Produção Musical de Guito Thomas e Edison GuerreiroMárcio Celli canta Adriana Calcanhotto (2006) –Gravadora Kives Music/RS. Para este segundo trabalho, Márcio Celli canta Adriana Calcanhotto, um disco de intérprete, foram escolhidas 10 canções do repertório do show homônimo, que teve direção cênica de Morgada Cunha.  No repertório, Âmbar, Graffitis, Esquadros, Maritmo, Mortaes, Pacto, Toda sexta-feira, Vambora e as inéditas Tardes e Viu? . Os músicos que participaram deste trabalho foram: Jefferson Marx – Violões e Guitarras, Edson Jr. – Baixo, Paulo Dorfmann – Teclado, Marcelo Ribeiro – Sax e Harmônica, César Audi – Bateria, Fernando do Ó – Percussão, Zé Blanco – Flauta e Carlitos Magallanes – Bandoneon. Produção Musical e arranjos de Jefferson Marx. Quem assina a contracapa é própria autora dizendo que “Márcio Celli tem a chama poderosa dos vencedores, ele é desse tipo de pessoa de rara determinação e tem como meta principal a auto superação. Eu, de alma bem mais vagabunda, tenho profunda admiração (para não dizer uma ponta de inveja) pelos indivíduos desta estirpe e sei reconhecer um deles a quilômetros. É assim o Márcio, e nós ainda vamos ouvir falar muito a respeito.” Adriana CalcanhottoMárcio Celli – Da Minha Janela (2013) – Lançado através do financiamento do FUMPROARTE -Secretaria Municipal da Cultura – Prefeitura de Porto Alegre. “Da minha Janela”, canção título em parceria com Bebeto Alves é o meu terceiro CD e o primeiro trabalho totalmente autoral. O álbum trás parcerias com Monica Tomasi (Samba Assim), Zé Caradípia (Por Querer Demais), Danny Calixto (Sambamba), Roberto Haag (Quieto), Patrícia Mello (Avenida Vazia), duas com o paulista Sonekka (Samba de novo e Nem Tô) e Recado pra Oxum (Márcio Celli), Mãe do Vento (Márcio Celli), Canção pra dois (Márcio Celli) e Uma Bossa (Márcio Celli). Os músicos que participaram das gravações foram: Jefferson Marx (Violões), Edu Martins (Baixo), Marquinhos Fê (Bateria), Luiz Mauro Filho (Teclado), Giovanni Berti (Percussão), Milene Aliverti (Cello), Amauri Iablonowski (Flauta), Rafael Ferrari (Bandolim) e Matheus Kleber (Acordeon). Produção Musical de Jefferson Marx e Pós Produção de Leo Bracht. Na contracapa Rosa Passos assina que “Márcio Celli tem uma voz leve, feliz e que acaricia os ouvidos de quem a escuta”. O perfil dos três álbuns é de Música Brasileira aliada ao Samba, Bossa, Afoxé e com certa influência Jazzy. Sempre tem algumas canções preferidas pelo público, deste mais recente álbum poderia citar “Recado pra Oxum”.

08) RM: Como você define seu estilo musical?

Márcio Celli: Música Brasileira.

09) RM: Como você se define como cantor/intérprete?

Márcio Celli: Sou um cantor de Música Brasileira. Valorizo profundamente o poema, as palavras, o que estou dizendo, aliado ao ritmo, melodia, harmonia, divisão… Ser intérprete é primordial até para a minha composição.

10) RM: Quais os cantores e cantoras que você admira?

Márcio Celli: Rosa Passos, João Gilberto, Elis Regina, Adriana Calcanhotto, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Nana Caymmi, Emilio Santiago, Cauby Peixoto, Gal Costa, Maria Bethânia… São muitos!

11) RM: Você compõem? Quem são seus parceiros musicais?

Márcio Celli: Sim. São muitos parceiros, entre eles: Bebeto Alves, Zé Caradípia, Danny Calixto, Monica Tomasi, Roberto Haag, Patrícia Mello, Sonekka, Luciana Costa, Sonya Prazeres, Otávio Segala, Carlinho Motta, Katya Chamma, Naldo Miranda e quem mais chegar…

12) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?

Márcio Celli: Somos sempre dependentes de muitas coisas mesmo estando fora de uma gravadora. Tudo mudou muito até aqui e mudará cada vez mais. Ainda estamos garimpando novos caminhos, novas possibilidades para este “ser independente”. Claro que fazer parte de uma estrutura que uma grande gravadora proporciona é sempre bem-vindo para uma boa divulgação do trabalho. Mas isso tudo só vale a pena se existir liberdade artística e esta liberdade é o prós maior de ser um artista independente.

13) RM: Como você analisa o cenário musical brasileiro? Em sua opinião quem foram às revelações musicais nas duas últimas décadas e quem permaneceu com obras consistentes e quem regrediu?

Márcio Celli: O cenário midiático musical brasileiro é feito de modismos fabricados e isto para mim já é a própria regressão.  Respeito todos os gostos musicais, apenas não ouço o que não gosto.  Obras consistentes permanecem. Tem muita gente nova fazendo trabalhos maravilhosos assim como tem muita gente regredindo. Questão de gosto. Fazer um bom trabalho, permanecer e ter qualidade musical, definitivamente nada tem a ver com estar ou não na mídia.

14) RM: Quais os músicos já conhecidos do público que você tem como exemplo de profissionalismo e qualidade artística?

Márcio Celli: Volto a citar Rosa Passos, Adriana Calcanhotto, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Bethânia, exemplos de profissionalismo e qualidade artística.

15) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira musical (falta de condição técnica para o show, brigas, gafes, show em ambiente ou público tosco, cantar e não receber, ser cantado e etc)?

Márcio Celli: Basicamente todas fazem parte das nossas vidas.  Já aconteceu sim de não receber cachê. Falta de condição técnica então, nem se fala. Público tosco, cantadas, choque no microfone, etc. Mas o pior de tudo, para mim, seria trocar o nome da cidade em que eu estiver cantando. É uma gafe imperdoável.

16) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?

Márcio Celli: Triste é a Arte depender do dinheiro. Essa é a pior parte. Você tem um mar de ideias para colocar pra fora e esbarra em um enorme muro financeiro. Feliz é quando as pessoas vibram em sintonia comigo, compreendem as canções, comentam. Feliz é ver aqueles olhinhos interessados no que você tem a dizer. Feliz é o aplauso, que é o mantra maior de todo o espetáculo.

17) RM: Nos apresente a cena musical na cidade que você mora?

Márcio Celli: A cena musical de Porto Alegre – RS é muito extensa. Temos um cenário bem forte no Rock, é verdade, mas temos também grandes representantes em todos os estilos.

18) RM: Quais os músicos ou/e bandas que você recomenda ouvir?

Márcio Celli: Recomendo todos os meus parceiros musicais e todas as minhas influências citadas acima, recomendo que escutem Música Brasileira.

19) RM: Quais os cantores e cantoras que gravaram as suas canções?

Márcio Celli: Muitos cantam em seus shows, mas gravar, por enquanto as gaúchas Flora Almeida, Danny Calixto e Monica Tomasi e Heloise Bylam (Goiana residente na Holanda).

20) RM: Você inscreve as suas músicas em Festival de Música?

Márcio Celli: Até hoje não me inscrevi. Não tenho nada contra, pelo contrário, acho um meio bacana para a divulgação do trabalho. Mas eu, particularmente, não consigo pensar na minha música, no meu canto, como competição. Não quero competir, acho que não teria prazer nisso. Quero apenas poder cantar e mostrar o meu trabalho.  Penso em Festivais em caráter de “mostra de música”, “celebração” e não de competição. Admiro quem tem essa vibe, eu não tenho. Quem sabe mais pra frente…

21) RM: O que acha da importância dos Festivais de Música para lançar novos talentos para um grande público?

Márcio Celli: Como falei acima, acho que toda a forma de divulgação é bem-vinda e os festivais proporcionam isso, embora, não mais com a força que havia em festivais como MPB SHELL, MPB 80, FESTIVAL DOS FESTIVAIS. Estes sim tiveram força para revelar talentos.

22) RM: Você acredita que sem o pagamento do jabá as suas músicas tocarão nas rádios?

Márcio Celli: Tenho a sorte de ter as minhas canções tocando em algumas rádios do Brasil e também na Holanda e Espanha. É claro que são rádios com programação voltada para a Música Brasileira e que possuem diretores e programadores que tem consciência do trabalho importante que fazem de inclusão do “novo” em suas programações.

23) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?

Márcio Celli: Não saberia exatamente o que dizer, mas creio que o princípio básico: Estude, dedique-se. Se for o que você ama de verdade, vai fundo! Boa sorte!

24) RM: Quais as suas principais críticas a grande mídia?

Márcio Celli: Depende da mídia, do veículo em questão. Mas amplamente falando, gostaria que a grande mídia fosse mais democrática.

25) RM: Qual a sua relação pessoal e profissional com a cantora/compositora Adriana Calcanhotto?

Márcio Celli: Eu e Adriana Calcanhotto nos conhecemos há muito tempo. Fizemos aula de canto, aqui em Porto Alegre – RS, com a professora Déa Mancuso.  Na época eu ainda era adolescente. Quando completei 18 anos de idade queria gravar a minha primeira música e mandar para as rádios locais. Adriana, ainda minha colega e ainda residindo em Porto Alegre, me mostrou várias de suas músicas, me apaixonei imediatamente por todas e a escolhida foi “Enguiço”, que veio a ser título do primeiro disco gravado por ela dois anos depois.  Tenho muita coisa inédita daquela época. Até hoje quando vou cantar alguma dessas canções, preciso avisá-la imediatamente, pois algumas, ela nem lembra que fez (risos).

26) RM: Qual a sua relação pessoal e profissional Morgada Cunha, mãe de Adriana Calcanhotto ?

Márcio Celli: Morgada Cunha é uma verdadeira “segunda mãe” na minha vida. É uma apoiadora, além de ser uma das maiores incentivadoras da minha carreira. Foi Diretora Cênica do show de lançamento do meu segundo disco “Márcio Celli canta Adriana Calcanhotto”, todo dedicado à obra de Adriana. Morgada  é  bailarina e  autora do livro “Dança: nossos artífices” lançado  pela Editora Movimento.

27) RM: Fale da sua relação pessoal e profissional com a cantora/compositora Rosa Passos, eleita uma das 5 maiores cantores de Jazz do mundo pela Revista Billboard Americana  e sua “Madrinha Musical” assumida?

Márcio Celli: Rosinha foi um dos melhores presentes que a vida me deu. Sou fã incondicional do seu trabalho e tento seguir seus “Passos” a risca. Tive contato com Rosa através do radialista Robson Ribeiro, que reside em Brasília – DF. Desde então esta “Madrinha” amada e dona de uma generosidade sem tamanho, não só assinou a contracapa do meu mais recente trabalho, “Da Minha Janela”, como divulgou meu disco em Rádios Europeias e, como se não bastasse, me elegeu como seu “Afilhado” musical. Este ano terei a honra de dividir o palco com Rosa Passos, em São Paulo, a data ainda não foi divulgada.

28) RM: Quais os prós e contras de ser radialista trabalhando como músico?

Márcio Celli: Exerci por apenas dois anos a profissão de Radialista com o Programa Canção, que ia ao ar nas Rádios Web Estação Voz e Buzina do Gasômetro. O programa era basicamente de entrevistas, divulgando a música produzida em Porto Alegre – RS e havia um quadro chamado “Canção de lá”, em que tive a oportunidade de divulgar trabalhos musicais de todo o Brasil. Gosto muito de poder fazer alguma coisa em prol da música e o Programa Canção me proporcionou isso, pois estive aliado ao talento de Telmo Martins, músico, diretor e produtor da Rádio Estação, que compactuou das mesmas ideias e me deixou livre para criar o Programa com a minha identidade.  Fiz muitos amigos e tive e tenho muitos contatos que me chegaram através do “Canção”.  Havendo tempo para conciliar o Cantor e o Radialista não prejudica a carreira em absolutamente nada, pelo contrário, é uma porta aberta para novas parcerias e possibilidades musicais.

29) RM: A sua produção atua em Porto Alegre e São Paulo simultaneamente?

Márcio Celli: Em Porto Alegre – RS o meu irmão, Luciano, fica a frente da Produção ao lado de amigos féis que estão sempre “pegando junto”. Geison Braun, Roberto Brancher, Haroldo Muller, Deinha Gomes, Rosane Furtado, Gerson Roldo, Sil Gollmann e toda uma equipe que faço questão de manter para que tudo saia como planejado. No resto do Brasil, mas radicada em São Paulo, Ge Zaffani toma conta de mim. Minha fiel escudeira está sempre na ativa e pensando em absolutamente tudo. Ela é imprescindível para que as coisas aconteçam. Temos uma relação que passou de Produtora e Produzido. Somos amigos. E para mim tem que ser assim.

30) RM: Quem são os músicos que lhe acompanham em São Paulo ?

Márcio Celli: Amigos queridos e músicos de primeira! Trabalho sempre com os Violonistas Marcos Davi (www.marcosdavi.com.br) e Cau Karan (www.musicaaderiva.com.br/caukaramaderiva ), que abraçaram o meu trabalho e vestiram a camiseta Márcio Celli.  Eles são à base de tudo, para todas as apresentações, que costumam ter o “auxilio luxuoso” da Percussão de Ricardo Valverde.

31) RM: Quais os seus projetos futuros?

Márcio Celli: Continuar divulgando o álbum “Da Minha Janela” e cada vez mais tornar frequentes os shows em outras cidades e claro, cantar fora do país também está nos planos.              

32) RM: Márcio Celli, Quais os seus contatos para show e para os fãs?

Márcio Celli: Com Luciano Celli (51) 99482 – 0000 | São Paulo:  Solo Cultural com Gê Zaffani (16) 99187 – 0116 | 98250 – 9746 | [email protected] | www.marciocelli.com.br|   www.facebook.com/marciocelli |  www.facebook.com/marciocellioficial


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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.